Como Cristãos somos convidados por Jesus Cristo a viver a castidade independente da nossa vocação, pois essa virtude consiste em viver corretamente a sexualidade e não extingui-la.
Muitos acreditam que a Igreja Católica condena o ato sexual como algo impuro, porém isso se deve a falta de conhecimento sobre a Santa Doutrina, pois ao aprofundar-se neste assunto veremos que a Igreja concluí a relação sexual como algo digno, logo que através dela provém a vida humana.
O que realmente a Igreja condena como um ato pecaminoso é o uso incorreto dessa ação, pois além de ser algo egoísta, pode em alguns casos, gerar a morte de um feto, simplesmente para saciar um desejo descontrolado. Pois bem o que seria esse modo incorreto? É quando a relação sexual é vista e usada como um método de gerar apenas prazer e não com o intuito de gerar uma vida, também quando realizado fora do matrimônio, também em casos de poligamia e homossexualismo, entre outros que não citarei aqui.
Voltando ao assunto de viver a castidade dentro da vocação, independente de qual for. Fica a pergunta como viver a castidade dentro de um relacionamento?
É buscar ter uma vida sexual dentro dos ensinamentos da Igreja, ou seja, evitar o adultério, a pornografia, masturbação, formicação, contraceptivos, espaçamentos na gravidez sem razões justas, entre outros. Enfim, evitar o pecado e ter uma vida de oração, também deve-se participar da Santa Missa e confessar-se quando necessário. E por fim ter devoção na Santíssima Virgem, Nossa Senhora.
Embora pareça difícil viver a castidade é algo que torna-se natural quando se ama verdadeiramente a Deus, pois o único desejo que brota no coração de um amante de Nosso Senhor Jesus Cristo é viver conforme a sua vontade, independente da vocação, sempre buscará viver em santidade, não se opondo a renúncias e penitências que lhe forem pedidas pelo caminho.